sexta-feira, 21 de maio de 2010

  • 18:48
  • José Rodolfo Salgado (Goga)
  • 1 comment

sábado, 15 de maio de 2010

1 - Prato, midia ou platter - aonde os dados são gravados


2 - Atuador ou actuator - parte mecânica responsável pelo posicionamento das cabeças de leitura e gravação.

3 - Componentes internos de controle do atuador, ligados a placa controladora lógica externa

4 - Cabeças de leitura e gravação ou magnetic heads - conectadas ao atuador, responsaveis pela leitura e gravação de dados na mídia

5 e 6 - Hard Disk Assembly superficie aonde são montados os componentes de um hard disk

7 - Placa controladora lógica ou logic board - responsavel pela inicialização, controle mecânico e envio de dados do hard disk para o computador.

8 - Conectores externos padrão IDE - conexão por onde são enviados os dados para a placa-mãe e consequentemente ao processador

sábado, 17 de abril de 2010

Introdução

Ter um notebook é a vontade de muita gente, afinal, esse equipamento dá mobilidade, ocupa pouco espaço na mesa e é fácil achar um local para guardá-lo. Além disso, os notebooks estão cada vez mais baratos e com uma variedade de modelos cada vez maior, indicando que os fabricantes estão investindo pesado nesse segmento. Se você acha que chegou a hora de comprar o seu, vou apresentar a seguir 10 dicas para você escolher o notebook certo para suas atividades. Estando atentos a elas, certamente você fará um grande negócio!

Vamos às dicas:

1 - Memória

Para a escolha da quantidade de memória de seu notebook, você deve considerar o padrão atual do mercado. Por exemplo, sabe-se que para rodar o Windows XP ou uma distribuição recente do Linux usando ambiente gráfico KDE ou Gnome, é importante ter, no mínimo, 512 MB de memória RAM. No entanto, o ideal é ter pelo menos 1 GB de memória para não prejudicar o desempenho e para rodar sistemas operacionais atuais, como o Windows Vista e as distribuições mais recentes do Linux. Portanto, escolha sempre um notebook que tenha capacidade de memória equivalente ao padrão atual e que permita expansão.

2 - Processador

Quanto ao processador, não é necessário escolher o mais poderoso, mas também não é recomendável escolher um que já está muito ultrapassado. Em geral, é interessante optar por um processador que conte com recursos de economia de energia, como os modelos da linha Pentium M ou Celeron M, da Intel e Mobile Sempron, da AMD. Esses processadores são mais baratos e têm a capacidade de poupar energia quando determinados recursos não estão sendo usados. Além de ajudar a evitar aquecimento, essa característica faz com que a energia da bateria dure mais. Se você preferir um notebook mais potente, que possa rodar com tranqüilidade jogos e aplicações mais pesadas, considere um processador de 64 bits ou com duplo núcleo, como as linhas Core 2 Duo (Intel) e Turion 64 X2 (AMD) - os modelos dessas linhas direcionados a portáteis também contam com recursos de economia de energia. Note, no entanto, que processadores mais poderosos podem elevar consideravelmente o preço do notebook. Por outro lado, podem representar um bom investimento a longo prazo, uma vez que você provavelmente demorará mais para trocar de notebook. Se você preferir, você pode consultar os sites dos fabricantes de processadores para saber quais os processadores econômicos e top de linha atuais. As principais empresas desse segmento são a Intel, a AMD e, com uma participação mais baixa, a Via Technologies.

3 - Bateria

Em telefones celulares, smartphones e principalmente em notebooks, ainda não é possível contar com um tipo de bateria que dure por um tempo considerado adequado. De qualquer forma, a escolha da tecnologia certa é capaz de acrescentar algum tempo de utilização. Atualmente é recomendável o uso de baterias do tipo íons de lítio. Estas costumam ter carga mais duradoura, sua vida útil é maior e não acrescentam custo considerável ao notebook. Um detalhe importante: se você precisa usar seu notebook pela bateria constantemente, é recomendável adquirir um modelo que permita acrescentar uma bateria extra. Há modelos desse tipo que simplesmente têm espaço para mais uma bateria ou que permitem a retirada do drive de CD/DVD para o encaixe da nova bateria. Considere também a compra de modelos com bateria de pelo menos 6 células. Na prática, quanto mais células, mais o seu portátil permanecerá ligado longe da tomada.



 
 
 
 
 
 
 


6 - Tela

É óbvio que quanto maior a tela (display), melhor a visualização. No entanto, quanto maior a tela, maior também é o tamanho do notebook e, em geral, o consumo de energia. Por essa razão, a escolha do tamanho da tela deve estar de acordo com suas necessidades. Se você quer um notebook para utilizar em casa para economizar espaço, uma tela grande é recomendável - para isso, você pode usar notebooks com tela de 17" (lê-se o símbolo " como polegadas). Por outro lado, se pretende transportar o notebook para vários lugares (por exemplo, nas visitas aos seus clientes) uma tela menor (de 13", por exemplo) ajuda a diminuir o espaço que o notebook ocupa na bolsa ou na mala. Você também pode optar por notebooks com telas widescreen (que são cada vez mais comuns). Estas são mais largas horizontalmente e podem ser úteis em diversas aplicações, com nas visualizações de filmes ou de planilhas. 

7 - Placa de vídeo

Talvez você não vá rodar jogos em seu notebook, mas provavelmente vai querer assistir vídeos nele - por exemplo, durante uma viagem de ônibus. Parar rodar vídeos ou até mesmo alguns jogos, é recomendável escolher um notebook com uma boa placa de vídeo. Neste caso, é importante verificar se a memória da placa de vídeo (VRAM) é exclusiva - UMA (Universal Memory Architecture) - ou se é compartilhada da memória RAM principal - SMA (Shared Memory Architecture). Se escolher uma compartilhada, que seja em um notebook com pelo menos 1 GB de memória RAM. Se optar por aparelhos com VRAM exclusiva, é recomendável que ela tenha ao menos 64 MB de capacidade.

8 - Dispositivo para cursor

Eis um outro detalhe importante: que tipo de tecnologia usar como substituto do mouse? O Touchpad é um tipo de dispositivo onde o usuário movimenta o cursor na tela através da movimentação de seu dedo em um pequeno painel sensível a toques. O Touchpad geralmente é acompanhado de botões que possuem as mesmas funções das teclas de um mouse comum. No entanto, também pode simular cliques do mouse pressionando o dedo rapidamente sobre o painel. Outra opção é o Pointing Stick, um pequeno botão que fica entre as teclas do notebook e que possui uma flexibilidade que permite a movimentação do cursor de acordo com a pressão que o usuário aplica através de seu dedo (este tipo é mais difícil de ser encontrado). A escolha do melhor dispositivo é complicada, porque se trata de uma questão de afinidade. Assim, é melhor testar cada opção antes de comprar um notebook ou adquirir um equipamento que faz uso de ambas as tecnologias.
Se preferir, você pode utilizar um mouse comum ou, para facilitar o transporte, um mini-mouse que use porta PS/2 ou USB:

9 - Portas

Em qualquer computador é essencial ter portas USB. Em notebooks, o mínimo necessário são duas portas (para conectar impressoras, câmeras digitais, MP3-players, mouses, etc). Alguns modelos também oferecem uma porta PS/2 para ligar um mouse. Também é de se considerar ter um conector para rede Ethernet. Alguns modelos oferecem portas FireWire (IEEE 1394) e leitor de cartões Flash. O FireWire é pouco usado, por isso, é importante tê-lo apenas se você utiliza alguma aplicação que faz uso dessa porta. Há também notebooks que contam com porta infra-vermelho para comunicação com outros dispositivos, porém esse recurso tende a não ser mais usado, já que existem alternativas melhores, como as redes wireless (sem fio) e as conexões Bluetooth. Ter recurso wireless é essencial hoje em dia (a linha Centrino da Intel é um opção muito interessante para esses casos), mas o Bluetooth só é importante se você deseja se conectar a outros notebooks, smartphones ou até a telefones celulares. Também é interessante ter um modem de linha discada, para os casos onde só essa opção de acesso à internet está disponível.
Os principais fabricantes de computadores oferecem modelos bastante interessantes de notebooks. Entre elas, tem-se: HP, IBM/Lenovo, Dell, Toshiba, Asus, Sony, Apple e LG. Essas empresas geralmente oferecem notebooks com recursos bastante satisfatórios (é claro que sempre há exceções). Mas há também marcas mais recentes no mercado, como Positivo e Amazon PC. Assim como existem empresas que montam PCs comuns, existem companhias que montam notebooks. Estas sãos as empresas de nomes menos conhecidos. Acredite, muitas vezes vale a pena comprar equipamentos delas, mas é necessário ter cuidado redobrado na escolha. Em todo caso, verifique se a marca desejada possui uma rede de assistência técnica; constate se ela fornece suporte (por e-mail ou telefone); confira o prazo de garantia - embora a legislação brasileira exija garantia de, no mínimo, 3 meses, não adquira notebooks que tenham esse prazo menor que 1 ano; verifique se o equipamento de seu interesse não possui uma tecnologia obsoleta (tela de matriz passiva, por exemplo); pergunte em fóruns de discussão se a marca é confiável e faça pesquisas na internet pelo modelo desejado.

Finalizando

As dicas acima mencionaram item por item, o que dá a entender que o usuário pode escolher a configuração que quiser, mas não é bem assim. Ao contrário dos PCs, onde pode-se comprar as peças e depois montar a máquina, um notebook geralmente vem fechado e com uma configuração definida pelo fabricante (embora a grande maioria permita upgrades de memória e HD, por exemplo). A idéia das dicas é fazer com que o usuário saiba quais itens analisar durante a compra. Por isso, é essencial avaliar para quais aplicações o notebook será empregado, pois assim você saberá quais itens têm maior importância.
O nome Linux surgiu da mistura de Linus + Unix. Linus é o nome do criador do Linux, Linus Torvalds. E Unix, é o nome de um sistema operacional de grande porte, no qual contaremos sua história agora, para que você entenda melhor a do Linux.
A origem do Unix tem ligação com o sistema operacional Multics, projetado na década de 1960. Esse projeto era realizado pelo Massachusets Institute of Technology (MIT), pela General Eletric (GE) e pelos laboratórios Bell (Bell Labs) e American Telephone na Telegraph (AT&T). A intenção era de que o Multics tivesse características de tempo compartilhado (vários usuários compartilhando os recursos de um único computador), sendo assim o sistema mais arrojado da época. Em 1969, já existia uma versão do Multics rodando num computador GE645.
Ken Thompsom era um pesquisador do Multics e trabalhava na Bell Labs. No entanto, a empresa se retirou do projeto tempos depois, mas ele continuou seus estudos no sistema. Desde então, sua idéia não era continuar no Multics original e sim criar algo menor, mas que conservasse as idéias básicas do sistema. A partir daí, começa a saga do sistema Unix. Brian Kernighan, também pesquisador da Bell Labs, foi quem deu esse nome.
Em 1973, outro pesquisador da Bell Labs, Dennis Ritchie, rescreveu todo o sistema Unix numa linguagem de alto nível, chamada C, desenvolvida por ele mesmo. Por causa disso, o sistema passou a ter grande aceitação por usuários externos à Bell Labs.
Entre 1977 e 1981, a AT&T, alterou o Unix, fazendo algumas mudanças particulares e lançou o System III. Em 1983, após mais uma série de modificações, foi lançado o conhecido Unix System IV, que passou a ser vendido. Até hoje esse sistema é usado no mercado, tornando-se o padrão internacional do Unix. Esse sistema é comercializado por empresas como IBM, HP, Sun, etc. O Unix, é um sistema operacional muito caro e é usado em computadores poderosos (como mainframes) por diversas multinacionais.
Qual a relação entre o Unix e o Linux, ou melhor, entre o Unix e Linus Torvalds?
Para responder essa pergunta, é necessário falar de outro sistema operacional, o Minix. O Minix é uma versão do Unix, porém, gratuita e com o código fonte disponível. Isso significa que qualquer programador experiente pode fazer alterações nele. Ele foi criado originalmente para uso educacional, para quem quisesse estudar o Unix "em casa". No entanto, vale citar que ele foi escrito do "zero" e apesar de ser uma versão do Unix, não contém nenhum código da AT&T e por isso pode ser distribuído gratuitamente.
A partir daí, "entra em cena" Linus Torvalds. Ele era um estudante de Ciências da Computação da Universidade de Helsinki, na Filândia e em 1991, por hobby, Linus decidiu desenvolver um sistema mais poderoso que o Minix. Para divulgar sua idéia, ele enviou uma mensagem a um grupo pela Usenet (uma espécie de antecessor da Internet). A mensagem pode ser vista no final deste artigo. No mesmo ano, ele disponibilizou a versão do kernel (núcleo dos sistemas operacionais) 0.02 e continuou trabalhando até que em 1994 disponibilizou a versão 1.0. Até o momento em que este artigo estava sendo escrito, a versão atual era a 2.6.
O Linux é um sistema operacional livre e é uma re-implementação das especificações POSIX (padronização da IEEE, Instituto de Engenharia Elétrica e Eletrônica) para sistemas com extensões System V e BSD. Isso signfica que o Linux é bem parecido com Unix, mas não vem do mesmo lugar e foi escrito de outra forma.


Mas por que o Linux é gratuito?

Linus Torvalds, quando desenvolveu o Linux, não tinha a inteção de ganhar dinheiro e sim fazer um sistema para seu uso pessoal, que atendesse suas necessidades. O estilo de desenvolvimento que foi adotado foi o de ajuda coletiva. Ou seja, ele coordena os esforços coletivos de um grupo para a melhoria do sistema que criou. Milhares de pessoas contribuem gratuitamente com o desenvolvimento do Linux, simplesmente pelo prazer de fazer um sistema operacional melhor.

Licença GPL

O Linux está sob a licença GPL, permite que qualquer um possa usar os programas que estão sob ela, com o compromisso de não tornar os programas fechados e comercializados. Ou seja, você pode alterar qualquer parte do Linux, modificá-lo e até comercialiazá-lo, mas você não pode fechá-lo (não permitir que outros usuários o modifiquem) e vendê-lo.

GNU

A história do Linux não termina aqui. É necessário saber também o que é GNU. GNU é um projeto que começou em 1984 com o objetivo de desenvolver um sistema operacional compatível com os de padrão Unix. O Linux em si, é só um kernel. Linus Torvalds, na mesma época que escrevia o código-fonte do kernel, começou a usar programas da GNU para fazer seu sistema. Gostando da idéia, resolveu deixar seu kernel dentro da mesma licença.
Mas, o kernel por si só, não é usável. O kernel é a parte mais importante, pois é o núcleo e serve de comunicador entre o usuário e o computador. Por isso, com o uso de variantes dos sistemas GNU junto com o kernel, o Linux se tornou um sistema operacional.
Mas você pode ter ficado confuso agora. O que é o Linux então? O que é GNU? Simplesmente, várias pessoas uma versões modificadas dos sistemas GNU, pensando que é o Linux em si. Os programadores que trabalham com ele, sabem que o Linux, é basicamente o kernel, conforme já foi dito, mas todos, chamam esse conjunto de Linux (há quem defenda o uso de GNU/Linux).
Finalizando, o projeto GNU é um dos responsáveis pelo sucesso do Linux, pois graças à mistura de seus programas com o kernel desenvolvido por Linus Torvalds, o Linux vem mostrando porque é um sistema operacional digno de habilidades insuperáveis por qualquer outro sistema.

Mensagem de Linus Torvalds na Usenet

Abaixo segue a mensagem publicada por Linus Torvalds via Usenet na divulgação de seu projeto. A tradução para português foi disponibilizada logo abaixo da mensagem em inglês. Ambas as mensagens foram retiradas deste link: http://www.rootlinux.com.br/documentos/downloads/Historia_do_Linux.txt.

De:Linus Benedict Torvalds (torvalds@klaava.Helsinki.FI)
Assunto:[comp.os.minix] Free minix-like kernel sources for 386-AT

Newsgroups:comp.archives

Data:1991-10-05 09:24:25 PST
Archive-name: auto/comp.os.minix/Free-minix-like-kernel-sources-for-386-AT

Do you pine for the nice days of minix-1.1, when men were men and wrote
their own device drivers? Are you without a nice project and just dying
to cut your teeth on a OS you can try to modify for your needs? Are you
finding it frustrating when everything works on minix? No more all-
nighters to get a nifty program working? Then this post might be just
for you :-)
As I mentioned a month(?) ago, I'm working on a free version of a
minix-lookalike for AT-386 computers. It has finally reached the stage
where it's even usable (though may not be depending on what you want),
and I am willing to put out the sources for wider distribution. It is
just version 0.02 (+1 (very small) patch already), but I've successfully
run bash/gcc/gnu-make/gnu-sed/compress etc under it.
Sources for this pet project of mine can be found at nic.funet.fi
(128.214.6.100) in the directory /pub/OS/Linux. The directory also
contains some README-file and a couple of binaries to work under linux
(bash, update and gcc, what more can you ask for :-). Full kernel
source is provided, as no minix code has been used. Library sources are
only partially free, so that cannot be distributed currently.
The system is able to compile "as-is" and has been known to work. Heh.
Sources to the binaries (bash and gcc) can be found at the same place in
/pub/gnu.
ALERT! WARNING! NOTE! These sources still need minix-386 to be compiled
(and gcc-1.40, possibly 1.37.1, haven't tested), and you need minix to
set it up if you want to run it, so it is not yet a standalone system
for those of you without minix. I'm working on it. You also need to be
something of a hacker to set it up (?), so for those hoping for an
alternative to minix-386, please ignore me. It is currently meant for
hackers interested in operating systems and 386's with access to minix.
The system needs an AT-compatible harddisk (IDE is fine) and EGA/VGA. If
you are still interested, please ftp the README/RELNOTES, and/or mail me
for additional info.
I can (well, almost) hear you asking yourselves "why?". Hurd will be
out in a year (or two, or next month, who knows), and I've already got
minix. This is a program for hackers by a hacker. I've enjouyed doing
it, and somebody might enjoy looking at it and even modifying it for
their own needs. It is still small enough to understand, use and
modify, and I'm looking forward to any comments you might have.
I'm also interested in hearing from anybody who has written any of the
utilities/library functions for minix. If your efforts are freely
distributable (under copyright or even public domain), I'd like to hear
from you, so I can add them to the system. I'm using Earl Chews estdio
right now (thanks for a nice and working system Earl), and similar works
will be very wellcome. Your (C)'s will of course be left intact. Drop me
a line if you are willing to let me use your code.

Tradução para o português:

Você sente falta dos dias do Minix/1.1 quando homens eram homens e escre-
viam seus próprios drivers? Você está sem nenhum projeto legal e está
ansioso para mexer num sistema operacional que você possa modificar
para atender às suas necessidades? Você está achando chato quando tudo
funciona no minix? Não ficar mais a noite inteira tentando arrumar
um programa legal? Então esta mensagem pode ser para você.
Como eu disse há um mês (?) atrás, eu estou trabalhando numa versão
grátis dum similar para o Minix, para computadores AT-386.
Ela finalmente atingiu o estágio onde já é usável (apesar de talvez
não ser, dependendo do que você quer), e eu estou a fim de colocar
(online) o código fonte para uma distribuição melhor. É apenas a ver-
são 0.02 (com mais um patch) mas eu já rodei bash/gcc/gnu-make/gnu-sed/
compress dentro dela.
Códigos fontes para este hobby meu podem ser encontradas em nic.funet.fi
(128.214.6.100) no diretório /pub/OS/Linux. O diretório também contem
alguns arquivos README e um conjunto de arquivos para permitir
trabalho no Linux (bash, update e GCC, o que mais você queria? :-).
O código-fonte do kernel está disponível por inteiro, porque nenhum
do código do Minix foi usado. Os códigos-fontes das bibliotecas são
apenas parcialmente abertos, portanto não podem ser distribuidos.
O sistema pode compilar "como está" e é provado que funciona. (hehehe)
Código-fonte dos programas (bash e gcc) podem ser encontrados no mesmo FTP
em /pub/gnu.
PERIGO! AVISO! NOTA! Este código fonte ainda precisa do Minix/386 para
compilar (e o gcc-1.4.0, ou o 1.3.7, não testei) e você precisa do Minix
para configurá-lo, então ele ainda não é um sistema por si só para vocês
que não tem o Minix. Eu já estou trabalhando nisto. Você também precisa
ter um jeito hacker (?) para configurá-lo, então para aqueles torcendo
por uma alternativa ao Minix/386, me esqueçam. Ele é atualmente para
hackers com interesse no 386 e no Minix.
O sistema precisa de um monitor EGA/VGA e um disco rígido compatível (IDE serve).
Se você ainda está interessado, pegue no FTP o readme/relnotes
e/ou me mande um e-mail para saber mais.
Eu posso (bem, quase) ouvir vocês perguntando para si mesmos: porquê? O Hurd
vai sair em um ano (ou dois, ou em um mês, quem sabe), e eu já tenho o Minix.
Este é um programa feito por e para hackers. Eu gostei de fazer ele, e alguém
pode começar a olhá-lo e até mesmo modificá-lo às suas necessidades.
Ele ainda é pequeno para entender, usar e modificar, e eu estou otimista em relação a algum
comentário que vocês tenham a fazer.

.: Livros sugeridos :.
:: Linux - O guia essencial
:: Comandos do Linux - Prático e Didático
:: Manual completo do Linux - Guia do administrador
Eu também estou interessado em alguém que tenha escrito alguns dos utilitários/
bibliotecas para o Minix. Se o seu trabalho pode ser distribuído publicamente
(registrado ou mesmo domínio público), eu gostaria de ouvir comentários de vocês,
e para que eu possa adicioná-los ao sistema. Eu estou usando o Earl Chews estdio
agora mesmo (obrigado, Earl, por um sistema que funciona), e trabalhos similares
seriam bem-vindos. Seus (C)'s obviamente serão mantidos. Me deixe uma mensagem
se você quer deixar que a gente use seu código.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Enfim chegou a versão tão esperada do Linux Educacional 3.0. Foram feitas mudanças na Área de Trabalho da versão 3.0 do Linux Educacional. Destacamos que nesta versão do Linux Educacional foi desenvolvida uma aplicação java de nome Edubar, cujo objetivo é facilitar o acesso aos conteúdos educacionais. A aplicação abre uma barra localizada na parte superior da Área de Trabalho, composta por cinco botões, dentre eles o botão Domínio Público e o TV Escola. Clique no leia mais conheça essa nova versão e baixe e instale no seu computador.

Para facilitar ainda mais o acesso aos Conteúdos Educacionais, também se desenvolveu uma Ferramenta de Busca dos conteúdos. Ao clicar no botão Domínio Público ou no botão TV Escola da Edubar, a ferramenta de busca (FBEdu) será aberta, sendo possível pesquisar os conteúdos por tipo de Mídia (Texto, Som, Imagem e Vídeo), por Categoria (Ensino Médio, Salto para o Futuro, História, Língua Portuguesa, Educação Especial, Escola/Educação, Ciências, Ética, Matemática, Literatura, Geografia, Pluralidade Cultural, Arte, Saúde, Educação Física, Literatura Infantil, Recortes, Artes, Filosofia, Biologia Geral, Psicologia, Literatura de Cordel, Hinos, Teologia) por Autor e por Título.

Sobre o Linux Educacional 3.0

Características Técnicas:

Baseado no Kubuntu 8.04

Suporte de Idiomas: Português

Núcleo do Sistema: Linux Ubuntu 2.6.24-22-generic

Ambiente Gráfico: Kde 3.5.10

Programas Instalados

Ferramentas de Produtividade:

BrOffice.org 2.4.1

Apresentação Eletrônica (Impress)

Banco de Dados (Base)

Desenho Vetorial (Draw)

Planilha Eletrônica (Calc)

Processador de Texto (Writer)

Visualizador de Arquivos PDF (KPDF)

Gráficos

Gerenciador de Fotos (digikam)

Programa de Captura de Tela (Ksnapchot)

Programa de Digitalização & OCR (Kooka)

Programa de Pintura (Kolourpaint)

Internet

Navegador Web (Firefox 3.0)

Multimídia

Editor de Audio(Audacity)

Editor de Vídeo (Kdenlive)

Gravação de CD/DVD (K3b)

Reprodutor Multimídia (VLC)

Programas Educacionais

Kdeedu

Linguagem Logo (Kturtle)

Tabela periódica do elementos (kalzium)

Planetário Virtual (Kstars)

Treinamento em Geografia (Kgeography)

Aprender Alfabeto (Klettres)

Estudo das Formas Verbais do Espanhol (Kverbos)

Ferramenta de referência/estudo do japonês (Kiten)

Jogo de Forca (KhangMan)

Jogo de ordenação de letras (Kanagram)

Revisor de latim (Klatin)

Desenho de funções matemáticas (kmplot)

Exercício com frações (Kbruch)

Exercícios de porcentagens (Kpercentage)

Geometria Interativa (Klg)

Desenho (Tux paint)

Editor de Testes e exames (Keduca)

Jogo Simon Diz (blinKen)

Treinador de vocabulário (KwordQuiz)

Treinador de vocabulário (KvocTrain)

Tutor de Digitação (Ktouch)

Ferramenta de Busca

Barra Superior (EduBar)

Ferramentas de Acesso a Conteúdos (FBEdu)

Para baixar o Linux Educacional 3.0 clique no link abaixo.
Linux Educacional 3.0



Após fazer o download você terá um arquivo que deverá ser gravado em um CD como imagem ISO.





Fontes: http://www.webeduc.mec.gov.br/linuxeducacional

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

http://www.acib.net/hpn/noticias/det_acib_informa.php?nt_chave=e1ec721f644124f36366

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Sockets

Quando os primeiros PCs começaram a ser fabricados, o processador era um dos poucos componentes da placa-mãe que não era unido através de solda à mesma. Naquela época já havia um soquete que permitia que o processador pudesse ser trocado por outro em caso de falha ou atualização (upgrade). Mesmo assim, em algumas placas, os fabricantes soldavam até o processador. A partir dos processadores 486 os encaixes para processador passaram a ser padronizados e receberam “nomes”. É interessante fazer uma retrospectiva de todos os encaixes de processador, desde a época do 486 até os processadores Athlon64 e Pentium 4 de hoje.


                                                     Socket 1 – Este é um soquete antigo, um dos primeiros para o processador 486. É encontrado em placas para 486 e suporta o 486 e seus derivados como o 486 DX2, 486 DX4 e 486 “overdrive”. Possui 169 pinos (seria melhor dizer “furos” ?) e fornece uma voltagem de 5 volts para o funcionamento do processador. O processador “overdrive” (usado para upgrade) que pode ser usado neste soquete é o 486 DX4 overdrive. Abaixo podemos conferir o seu aspecto:







 Socket 2 – O Socket 2 é uma evolução do Socket 1. Possui 238 pinos e também fornece 5 volts para a CPU. Apesar de ser um soquete preparado para os processadores 486, como o Socket 1, tem algumas características que permitem o encaixe de um Pentium especial, conhecido com Pentium “overdrive”. A figura é mostrada a seguir

sábado, 16 de janeiro de 2010


Como sempre, a cada seis meses a Canonical lança uma nova versão do Ubuntu. O lançamento da versão 9.10, codenome Karmic Kaola . Para quem não percebeu, a versão do Ubuntu é dada pelo último digito do ano de seu lançamento, seguido por um ponto e pelo mês correspondente, ou seja, como estamos em outubro (que é o mês 10) de 2009, a versão é 9.10. Há grandes mudaças nesta nova versão, como a forma de inicialização do sistema. Dentre as principais, destacam-se:

•Kernel 2.6.31.
•GNOME 2.28.
•Upstart, em substituição ao método de inicialização de processos init, herdado do System-V.
•DeviceKit-power, em substituição à HAL (Hardware Abstraction Layer - Camada de Abstração de Hardware) do Linux.
•Empathy, no lugar do Pidgin.
•ext4 por padrão.
•GRUB 2 por padrão.
•Central de Programas Ubuntu, no lugar do Adicionar ou Remover Programas.
•Novo Quickly, IDE de desenvolvimento rápido para aplicações Ubuntu.
•Ubuntu One, serviço provido pela Canonical que dá aos usuários 2 GB gratuitos para armazenar arquivos na nuvem.
Para uma lista completa e detalhada de mudanças, cheque o changelog

O criador do kernel Linux foi fotografado num stand de promoção do Windows 7 no Japão! Mas calma, não é o que parece. Linus só fez uma brincadeira e posou para a foto. rs




segunda-feira, 11 de janeiro de 2010



TEMPO E TEMPERATURA

Sample Text

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