Um bom técnico de manutenção e um bom produtor de PCs deve estar preparado para, além de usar a forma fácil de programação do CMOS Setup, fazer ajustes finos visando:
• Resolver problemas
• Otimizar o desempenho
• Utilizar opções de funcionamento que por padrão são desativadas
Para isto é preciso um conhecimento profundo dos inúmeros comandos do CMOS Setup.
O método padrão
O método inicial recomendado para a programação do CMOS Setup consiste no seguinte:
1. Usar a auto-configuração.
2. Acertar a data e a hora
3. Definir o drive de disquetes
4. Auto detectar o disco rígido
5. Sair e salvar
O uso desses comandos é suficiente para que o PC funcione, e permitirá a realização das etapas seguintes da montagem: formatação do disco rígido e instalação do sistema operacional.
A maior parte do trabalho é feita com o comando de auto-configuração, que pre-enche as respostas das dezenas de itens do Setup com valores default sugeridos pelo fabricante da placa de CPU. Outra parcela não tanto trabalhosa mas muito importante é a auto-detecção dos parâmetros do disco rígido. Não é mais preciso consultar o seu manual para saber o nú¬mero de cabeças, setores e cilindros. O CMOS Setup faz isso automaticamente. Outros parâmetros relacionados ao disco rígido também são automaticamente preenchi¬dos, sem que o usuário precise saber o que significa cada um. A parte que o usuário precisa fazer manualmente é muito fácil: indicar a data e a hora, indicar o tipo dos drive de disquetes instalado, e finalmente usar o comando “Salvar & Sair”.
O que é exatamente o CMOS Setup
Para que serve exatamente o CMOS Setup? Antes de mais nada, este pro¬grama deveria se chamar BIOS Setup, já que serve para definir opções de funcionamento do BIOS da placa de CPU. O principal objetivo do BIOS é realizar o controle do hardware. É responsável pelo acesso ao disco rígido, ao drive de disquetes, à impressora, e até mesmo aos chips VLSI e à memória. A placa de vídeo não é controlada por este BIOS, já que ela possui o seu próprio, chamado BIOS VGA. Fica armazenado em uma memória ROM localizada na placa SVGA que ocupa normalmente 32 kB.
O BIOS da placa de CPU também é responsável pelo processo de “auto-teste” realizado quando o PC é ligado, ou quando pressionamos o botão Reset. Trata-se de um conjunto de testes que visam verificar se os principais componentes do PC estão funcionando corretamente. É comum chamar esses testes de POST (Power on Self Test, ou seja, teste automático que é feito quando o PC é ligado). Também é responsável por dar início ao processo de boot, ou seja, a carga do sistema operacional na memória.
Podemos ainda citar uma miscelânea de atividades que o BIOS realiza, como a proteção do PC contra ataque de alguns tipos de vírus, o gerenciamento de senhas, e ainda o gerenciamento do uso de energia, muito importante com PCs operados por bateria. Podemos então sintetizar as funções do BIOS na seguinte lista:
• Controle do hardware
• POST
• Dar início ao processo de boot
• Segurança contra vírus
• Proteção através de senhas
• Gerenciamento do uso de energia
O BIOS da placa de CPU é capaz de realizar todas essas funções, sendo que a mais importante é o controle do hardware. O programa conhecido como CMOS Setup serve para que o usuário defina algumas opções para a realização dessas funções. Por exemplo, entre as dezenas de opções do CMOS Setup, existe uma que está relacionada com o processo de boot:
Boot Sequence Options: A: C: / C: A:
Esta opção exemplificada chama-se “Boot Sequence”, ou seja, seqüência de boot. Neste exemplo, pode ser programada de duas formas diferentes: “A: C:” ou “C: A:”. Ao ser usada a primeira opção, a primeira tentativa de boot será feita pelo drive A. Caso não exista um disquete presente no drive A, o boot será feito pela segunda opção, ou seja, pelo drive C. Se usarmos a seqüência “C: A:”, será tentado o boot diretamente pelo drive C. A vantagem é que este processo é mais rápido, já que o BIOS não precisa perder tempo veri¬ficando se existe um disquete presente no drive A. Nesse caso, o boot pelo drive A só seria realizado como uma segunda opção, ou seja, se o disco rígido estiver defeituoso. Nos BIOS mais recentes, a seqüência de boot tem várias outras opções. Podemos escolher a ordem entre dois discos rígidos, o drive de CD-ROM, o drive de disquetes e um ZIP Drive.
O CMOS Setup depende de diversos fatores:
Fabricante do BIOS. Podemos encontrar BIOS (e Setups) produzidos pela AMI (American Megatrends, Inc.), Award e Phoenix.
Chipset. A principal função do BIOS é realizar o controle do hardware, o que inclui os chips VLSI existentes na placa de CPU. O CMOS Setup em geral apresenta opções que definem a forma como o BIOS fará o controle desses chips. Por isso, placas de CPU diferentes possuem diferenças em seus Setups, mesmo que ambos os Setups sejam produzidos pelo mesmo fabricante.
Processador. Os processadores usados nos PCs são compatíveis entre si. Todos são de classe x86, ou seja, compatíveis com a família do 8086, incluindo seus sucessores. Existem entretanto algumas diferenças que são refletidas no CMOS Setup. Por exemplo, as primeiras versões do processador Celeron não tinham cache L2. Desta forma, o CMOS Setup não apresentava o comando para habilitar e desabilitar a cache L2.
Versão do BIOS. O mesmo fabricante de BIOS pode criar (e normal¬mente cria) versões novas de seu BIOS genérico. Este BIOS genérico é adaptado separadamente para diversas placas de CPU. Existem portanto certas distinções que não são devidas a diferenças no ¬processador, nos chips VLSI ou no fabricante, e sim na versão. Por exemplo, BIOS antigos estavam limitados a utilizar discos IDE com no máximo 504 MB. Nos BIOS atuais, sempre encon¬traremos a função LBA (Logical Block Addressing), que dá acesso a discos IDE com mais de 504 MB. A maioria dos BIOS produzidos antes de 1998 não suportava discos rígidos com mais de 8 GB. Nas versões atuais, esta barreira já foi eliminada.
Fabricante da placa de CPU. Os fabricantes de BIOS podem fazer adaptações e alterações requisitadas pelo fabricante da placa de CPU. Por exemplo, os grandes fabricantes em geral não deixam acesso a opções que definem a velocidade de acesso à memória. Normalmente determinam quais são os parâmetros indicados e pedem ao fabricante do BIOS que programe esses parâmetros de forma fixa, eliminando-os do CMOS Setup.
Figura 25.1 - Tela de um Setup com apresentação gráfica.
Portanto, não se impressione quando você encontrar diferenças entre os Setups de PCs diferentes. Felizmente, apesar de existirem mui¬tas diferenças, existem muito mais semelhanças. Por isso, podemos apresentar aqui explicações genéricas que se aplicarão aos Setups da maioria dos PCs.
Apenas para ilustrar as semelhanças e diferenças entre Setups de PCs diferentes, observe atentamente as figuras 1 e 2. São telas de Setup completamente diferentes. A da figura 1 tem uma apresentação gráfica e é produzida pela AMI, enquanto a da figura 2 possui uma interface baseada em texto, produzida pela Award. Note que não estamos afirmando que todos os Setups AMI têm apresentação gráfica, nem que todos os da Award têm apresentação de texto.
Figura 25.2 - Tela de um Setup com apresentação em texto.
O Windows e o BIOS
Nos tempos do velho MS-DOS e do Windows 3.x (assim como em todas as versões anteriores ao Windows 95), a maior parte ou todo o controle do hardware era feito pelo BIOS. Atualmente a maioria das funções de controle do hardware que antes eram realizadas pelo BIOS são realizadas por drivers do Windows. O Windows controla o vídeo, o teclado, a impressora, o disco rígido, o drive de CD-ROM e todo o restante do hardware. Entretanto isto não reduz a necessidade nem a importância do BIOS. Muitas das funções de controle realizadas pelo Windows são feitas com a ajuda do BIOS, ou então a partir de informações do CMOS Setup. Além disso o BIOS precisa continuar sendo capaz de controlar o hardware por conta própria, para o caso de ser utilizado um sistema operacional que não controle o hardware por si mesmo. O BIOS também precisa ser capaz de realizar todo o controle do hardware antes do carregamento do Windows na memória. Por questões de compatibilidade, o BIOS sempre será capaz de controlar sozinho a maior parte do hardware, mesmo que o Windows seja capaz de fazer o mesmo e dispensar os serviços do BIOS.
O funcionamento do CMOS Setup
Quando fazemos o “Setup” de um software, uma das diversas ações executadas é a geração de um arquivo (ou de entradas no Registro do Windows) que contém informações sobre as opções de funcionamento do software em questão. No caso do CMOS Setup, essas opções de funcionamento são armazenadas em um chip especial chamado CMOS, daí vem o nome “CMOS Setup”.
“CMOS” é a abreviatura de “Complementary Metal Oxide Semiconductor”. O significado deste nome está relacionado com os materiais empregados na implementação de circuitos integrados (Metal, Óxidos e Silício, que é o semicondutor usado). O termo “Complementar” é usado pois cada célula lógica emprega dois transistores “complementares”, ou seja, enquanto um deles conduz corrente, o outro está cortado (não conduz), e vice-versa. Os dois estados que esses transistores assumem representam os bits “0” e “1”. Milhares dessas células são depositadas em uma minúscula pastilha medindo cerca de 1 até 3 cm de lado (em muitos chips, esta medida é ainda menor). Uma das principais características dos chips baseados na tecnologia CMOS é seu baixo consumo de corrente. Muitos circuitos existentes na placa de CPU utilizam a tecnologia CMOS, entre eles, o chip usado para armazenar os dados que definem as opções de funcionamento do BIOS. Com o passar do tempo, este chip passou a ser conhecido como CMOS (mas tenha em mente que este não é o único chip que usa a tecnologia CMOS), e a operação de definir as opções de funcionamento do BIOS passou a ser conhecida como “CMOS Setup”, ou simplesmente “Setup”. Em certas placas de CPU, o CMOS é um chip independente, em outros casos, o CMOS está incorporado dentro de um dos chips VLSI da placa de CPU.
Na mesma memória ROM onde está armazenado o BIOS da placa de CPU, existe o programa usado para preencher os dados do CMOS, ou seja, para “fazer o Setup”. A execução deste programa normalmente é ativada através do pressionamento de uma tecla específica (em geral DEL) durante a contagem de memória que é realizada quando ligamos o PC, ou então quando pressionamos a tecla Reset. Também podemos ativar o Setup usando a tecla DEL, logo depois que comandamos um boot pelo teclado, usando a seqüência CONTROL-ALT-DEL.
O programa Setup obtém os dados existentes no CMOS e os coloca na tela para que façamos as alterações desejadas, usando o teclado ou o mouse. Depois que terminamos, usamos um comando para armazenar essas alterações no CMOS. Normalmente este comando chama-se “Save and Exit” (Salvar a Sair), ou algo similar, como “Write to CMOS and Exit” (Gravar no CMOS e Sair).
O menu principal do CMOS Setup
Podemos encontrar Setups com telas gráficas ou com telas de texto, como vimos nas figuras 1 e 2. Não importa qual seja o aspecto do Setup do seu PC, você sempre encontrará no manual da sua placa de CPU, informações sobre o seu funcionamento. Mesmo que você tenha perdido o manual da sua placa de CPU, é possível que você possa, através da Internet, obter uma cópia do manual do seu Setup. Você precisa fazer o seguinte:
1. Identifique qual é o fabricante do seu BIOS. Você poderá encontrar BIOS da AMI, Phoenix e Award.
2. Identifique a versão do seu BIOS. Normalmente esta informação é apresentada na tela que é exibida logo que o PC é ligado.
3. Uma vez sabendo o fabricante do seu BIOS e a sua versão, você pode tentar acessá-lo pela Internet. Aqui estão alguns endereços que poderão ajudar:
AMI http://www.ami.com
Award http://www.award.com
Phoenix http://www.ptltd.com/
Não espere encontrar explicações muito mais detalhadas que as existentes no manual da sua placa de CPU. Em geral, será possível encontrar muitas explicações sobre, por exemplo, o uso de senhas e outros itens mais simples, mas os itens mais complicados, como “RAS to CAS Delay” terão explicações quase tão resumidas quanto as que existem no manual da placa de CPU.
Também é possível obter na Internet, uma cópia do manual da sua placa de CPU, no qual está explicado o CMOS Setup.
Não importa qual seja o fabricante e a versão do seu Setup, normalmente você encontrará certos comandos ou menus padronizados na sua tela principal. Vejamos a seguir quais são esses comandos:
Standard CMOS Setup
Aqui existem itens muito simples, como a definição do drive de disquetes, os parâmetros do disco rígido e o acerto do relógio permanente existente no CMOS.
Advanced CMOS Setup
Esta parte do Setup possui uma miscelânea de itens um pouco mais complicados, mas em geral fáceis. Por exemplo, temos aqui a seqüência de boot (A: C: ou C: A:), a definição da taxa de repetição do teclado, a Shadow RAM e diversos outros.
Advanced Chipset Setup
Nesta seção encontramos controles para diversas funções dos chips VLSI existentes na placa de CPU. Muitos dos itens encontrados aqui estão relacionado com a temporização do acesso das memórias.
Peripheral Configuration
Através deste menu podemos atuar em várias opções relativas às interfaces existentes na placa de CPU. Podemos por exemplo habilitar ou desabilitar qualquer uma delas, alterar seus endereços, e até mesmo definir certas características de funcionamento.
PnP Configuration
Nesta seção existem alguns comandos que permitem atuar no modo de funcionamento dos dispositivos Plug and Play. Podemos, por exemplo, indicar quais interrupções de hardware estão sendo usadas por placas que não são PnP.
Power Management
Este menu possui comandos relacionados com o gerenciamento de energia. Todas as placas de CPU modernas possuem suporte para esta função. O gerenciamento de energia consiste em monitorar todos os eventos de hardware, e após detectar um determinado período sem a ocorrência de nenhum evento, usar comandos para diminuir o consumo de energia.
Security
Em geral esta parte do Setup é muito simples. Consiste na definição de senhas que podem bloquear o uso do PC ou do Setup (ou ambos) por pessoas não autorizadas.
IDE Setup
No IDE Setup existem comandos que permitem detectar automaticamente os parâmetros dos discos rígidos instalados, bem como ativar certas características do seu funcionamento.
Anti Virus
Aqui temos a opção para monitorar as gravações no setor de boot do disco, uma área que é atacada pela maior parte dos vírus. Desta forma, o usuário pode ser avisado quando algum vírus tentar realizar uma gravação no setor de boot.
CPU PnP
Na verdade este nome não é muito adequado. Dispositivos Plug and Play devem ser jumperless (ou seja, não usam jumpers para serem configurados), mas nem tudo o que é jumperless pode ser chamado de Plug and Play. Este menu dá acessos a comandos que definem o clock interno e o clock externo do processador.
Load Defaults
Em geral o fabricante da placa de CPU apresenta dois conjuntos de valores para o preenchimento automático de praticamente todos os itens do Setup. Um desses conjuntos, chamado às vezes de “Default ótimo”, é o que resulta no maior desempenho possível, sem comprometer a confiabilidade do PC. O outro conjunto de valores é o “Default à prova de falhas”, que faz o PC operar em baixa velocidade. Deve ser usado quando o PC apresenta falhas.
Best defaults
Em alguns setups existe o comando Best Defaults, que faz com que todos os parâmetros sejam programados com as opções que resultam no maior desempenho, mas sem se preocupar com a confiabilidade e a estabilidade do funcionamento do PC. Em geral este recurso funciona apenas quando são instaladas memórias bastante rápidas. A opção Optimal Defaults é uma escolha mais sensata, pois resulta em desempenho alto, sem colocar em risco o bom funcionamento do PC.
Power Up Control
Este menu possui vários comandos relacionados com operações de ligamento e desligamento do PC. Por exemplo, podemos programá-lo para ser ligado automaticamente em um determinado horário, ou então quando ocorrer uma chamada pelo modem, ou quando chegarem dados através de uma rede local. Podemos escolher o que fazer quando ocorre um retorno no fornecimento de energia elétrica após uma queda, se o PC é ligado automaticamente ou se o usuário precisa pressionar o botão Power On.
Exit
Ao sair do programa Setup, temos sempre as opções de gravar as alterações no CMOS antes de sair, ou então ignorar as alterações.
Para facilitar nosso estudo, dividimos o assunto em várias partes, como Standard CMOS Setup, Advanced CMOS Setup, etc. Até neste ponto podemos encontrar diferenças entre os Setups de diversos PCs. Determinados itens podem ser encontrados em um grupo de um PC, e em outro grupo de outros PCs. Por exemplo, o item Display Type, explicado adiante, poderá ser encontrado em alguns casos no Standard CMOS Setup, e em outros casos no Advanced CMOS Setup.
A maioria dos itens do CMOS Setup podem ser programados com duas opções: Enabled (Habilitado) ou Disabled (Desabilitado). Existem entretanto itens que possuem opções diferentes, e até mesmo opções numéricas.
Standard CMOS Setup
Esta parte do Setup é praticamente a mesma na maioria dos PCs. Possui comandos para definir os seguintes itens:
Data e Hora
Tipo do drive de disquete
Parâmetros dos discos rígidos
Em alguns casos, o Standard CMOS Setup possui alguns comandos adicionais, como:
Tipo de placa de vídeo
Habilitação do teste do teclado
Daylight Saving (horário de verão)
A figura 3 mostra um exemplo de Standard CMOS Setup. Podemos observar que existem comandos para acertar o relógio (Date/Time), para definir os drives de disquetes A e B, para definir os parâmetros dos discos rígidos.
Figura 25.3 - Exemplo de Standard CMOS Setup.
Date / Time
O primeiro comando que normalmente usamos é o acerto do relógio. Devemos usar as setas para selecionar o item a ser alterado, e a seguir, usar as teclas Page Up e Page Down para alterá-lo.
Floppy drive A/B ou Legacy Diskette A/B
Através deste comando, definimos o tipo dos drives A e B, ou seja, os drives de disquetes. Existem as seguintes opções:
None (não instalado)
360 kB (5¼” DD)
720 kB (3½” DD)
1.2 MB (5¼” HD)
1.44 MB (3½” HD)
2.88 MB (3½” ED)
Em um típico PC com apenas um drive de 1.44 MB instalado, devemos declarar A=1.44 MB e B=Not Installed. Setups mais recentes já chamam este item de “Legacy Diskette A/B”. O termo legacy significa legado, uma coisa antiga.
Floppy 3 mode support
Provavelmente você não irá utilizar este recurso. Faz com que o drive de disquetes opere de modo compatível ao dos PCs japoneses, com capacidade de 1.2 MB, ao invés de 1.44 MB.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
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Boa noite.
ResponderExcluirMeu irmão possui um computador da Positivo e na maioria das vezes, quando a máquina é ligada, aparece uma mensagem: "cmos settings wrong". Porém, já troquei a bateria e coloquei as configurações padrões no Setup e continua. Tem idéia do que pode ser?